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Destaques

[Notícia] Fãs Traduzem RPG do NES Aspic: Curse of the Snakelord para Inglês

  Um grupo de Fãs tradutores lançou um patch em inglês para o RPG Japonês de 1988 do NES: Aspic: Curse of the Snakelord/Maldição do Snakelord (Originalmente intitulado como Aspic: Mahebiou no Noroi ). Assim se você gosta de checar RPG Japoneses obscuros ou jogar um dos jogos classicos do NES dos dias que se foram, você pode dá uma olhada mais de perto. A tradução foi publicada somente ontem com o trabalho do hacker Black Paladin e vários outros contribuidores. Foi traduzido do texto original Japonês até o dialogo do personagem, nomes de itens e nomes dos monstros para o Inglês, como também a legenda da tela, da introdução do jogo e edição de texto. Este essencialmente quer dizer que é mais fácil de entender do que para aqueles que não entendem Japonês para entender o que atualmente acontece na tela. Se no caso você nunca escutou falar do jogo antes, você deveria saber que Aspic: Curse of the Snakelord é a continuação do anterior Xtal Soft RPG da Lizard de 1984, onde acontece no mesmo

Breath of Fire (USA) (1994) (Com Spoilers) - Super Nintendo


Arte da capa Norte Americana


Desenvolvedora Capcom
Publicadora JP: Capcom
AN: Square Soft
AN: Capcom (GBA)
EU: Ubi Soft (GBA)
Produtores Tokuro Fujiwara
Designers Yoshinori Kawano,
Yoshinori Takenaka
Makoto Ikiwara
Artistas Keiji Inafune,
Tatsuya Yoshikawa
Roteiristas Yoshinori Kawano
CompositoresYasuaki Fujita,
Mari Yamaguchi,
Minae Fuji,
Yoko Shinomura,
Tatsuya Nishimura
SeriesBreath of Fire
PlataformasSuper Nintendo, GBA
LançamentoSNES:
JP: 3 de Abril de 1993
AN: 10 de Agosto de 1994

Game Boy Advance
JP: 6 de Julho de 2001
AN: 1 de Dezembro de 2001
EU: 14 de Dezembro de 2001
GêneroRPG
ModoUm Jogador

Breath of Fire é um jogo de RPG desenvolvido pela Capcom para o Super Nintendo. Primeiro lançado no Japão em Abril de 1993, o jogo foi mais tarde disponível na América do Norte em Agosto de 1994 pela Square Soft, que lidou com as localizações dos títulos em inglês e a promoção do mesmo. É o primeiro das series Breath of Fire.

Reconhecido pela Capcom como seu jogo de RPG tradicional, Breath of Fire foi o que começou a preceder as futuras series e o designer de personagens, o artista Keiji Inafune, assim também como a musica pelos membros da Capcom Sound Team Alph Lyla. Em 2001, o jogo foi relançado para o sistema portátil do Game Boy Advance com novos recursos de saves e pequenas melhorias gráficas, com a versão em Inglês sendo lançado na Europa pela primeira vez. Em 2016 foi lançado para o Virtual Console do Nintendo 3DS. Em 2019, foi lançado para a biblioteca do SNES do Nintendo Switch.

Planejado em um mundo de fantasia, Breath of Fire segue a jornada de um garoto chamado Ryu, um dos últimos sobreviventes dos membros da antiga raça com a habilidade de se transformar em poderosos Dragões, enquanto ele procura no mundo pela sua irmã. Durante sua jornada, Ryu encontra guerreiros que se juntam a sua aventura e lutam contra o Clã do Dragão Negro/Dark Dragon Clan, um império militar que procura assumir o domínio do mundo revivendo as deusas do mal. O jogo teve muitas criticas positivas em seu lançamento e foi continuado em Breath of Fire II em 1994. 

Conteúdo
1 Jogabilidade
2 Enredo
    2.1 Personagens
    2.2 História
3 Desenvolvimento
    3.1 Trilha sonora
4 Recepção
    4.1 Atual
    4.2 Retrospectiva
5 Legado
6 Links

Jogabilidade
Breath of Fire é um jogo de RPG tradicional, vem com sprites de personagens em duas dimensões e ambientes de perspectiva vista de cima. Jogadores movem seus personagens em quatro direções enquanto andando pelos numerosos ambientes de cidades a labirintos cheios de armadilhas e monstros.
Para avançar na história, o jogador deve participar de cenários baseados na história que requer que eles entrem em áreas de labirintos para derrotar inimigos enquanto interagindo com NPC's para se envolver no enredo.

Uma batalha em Breath of Fire, mostrando
Ryu transformado em um dragão
Durante a jogo, o jogador principal, Ryu encontra outros personagens que se juntam a equipe, cada um com sua própria habilidade distinta dentro e fora da batalha. Isso inclui magias diferentes e assim como também ações pessoais únicas que podem ser realizadas em certas situações que permitem o jogador interagir com o mundo do jogo, resolver quebra-cabeças ou navegar em ambientes mais facilmente. Um grupo de heróis podem consistir de até quatro heróis ao mesmo tempo, mas pode ser trocados um deles ficando no membros de reserva a qualquer hora, mesmo no meio da batalha. O jogo usa um menu de sistema com ícones que organiza os itens armazenados do jogador, equipamentos e informação sobre o herói, com pequenos subsistema que podem ser configurados para botões não serem usados do joystick para facilitar o acesso. Enquanto o jogo progride, heróis podem comprar ou achar itens e equipamentos que podem ajudar cada herói a ficarem mais fortes.

Jogadores avançam no jogo batalhando com criaturas inimigas. Combate em Breath of Fire acontece em lugares hostis, áreas como cavernas com encontros ocorrendo aleatoriamente a cada poucos passos. O jogo usa um sistema baseado em turnos na batalha, onde o herói pressiona comandos para cada herói no começo de cada turno, no qual é carregado pela ordem de sua taxa de "agilidade". Enquanto cada controlador do herói e da saúde dos heróis é indicado por um ponto de danos em números, a vitalidade do inimigo é representado por uma barra colorida que diminui quando eles levam dano e deve reduzir a zero para serem derrotados. Chefes mais fortes tem a habilidade de continuar na batalha mesmo depois de sua barra de HP ter se esgotado, com seu HP sendo obscurado pelo resto da batalha. Personagens podem lançar feitiços para causar danos aos inimigos presentes, eles são recompensados com pontos de experiencia que avança para um nível acima dos heróis, tornando eles mais fortes e aprendendo novas magias. O progresso é salvo em uma dos três slots usando uma bateria interna no cartucho do jogo, no qual podem ser acessados pelas estatuas dos dragões em certos pontos pelo jogo.

Enredo
Personagens
Cada personagem vem de um clã diferente feito de seres animais antropomórficos ou de humanos com poderes fantástico, com a seleção de magia e habilidades de cada um que podem ser usados fora da batalha para ajudar o jogador a progredir pelo jogo e encontrar itens escondidos.


Personagens Jogáveis em Breath of Fire
O personagem principal é um jovem chamado Ryu, um dos últimos membros do Clã do Dragão da Luz, que chegou quase a extinção pelo seu inimigo, O Clã do Dragão Negro/Dark Dragon Clan. Quando sua irmã, Sara é capturada pelos Dragões Negros, Ryu deve viajar o mundo procurando por um caminho para te-la de volta, assim também como desbloquear sua habilidade oculta de se transformar em dragões poderosos. Durante o jogo, o herói pode encontrar e recrutar sete membros adicionais da equipe, incluindo Nina, princesa do Reino de Windia no qual a raça pode se transformar em pássaros enormes; Bo (Gilliam na versão do Japão), um homem-lobo feito prisioneiro pelos Dragões Negros depois deles atacarem sua terra natal; Karn (Danc na versão do Japão), membro de um antigo grupo de ladrões com a habilidade de fundir dois ou mais dos membros da equipe juntos para criar lutadores mais poderosos; Gobi (Manillo na versão do Japão) é um homem-peixe e um mercador viajante que pode se transformar em um peixe gigante; Ox (Builder na versão do Japão), e um homem-touro de uma cidade de ferreiros; Mogu, um humano-topeira com a habilidade de cavar buracos em certas áreas; e Bleu (Deis na versão do Japão), uma feiticeira imortal com um corpo de cobra que pode usar magias muito poderosas.

O principal antagonista são o Clã dos Dragões Negros, um império militar feito de soldados que podem se transformar em dragões. Eles são liderados pelo Imperador Zog (Zorgon na versão do Japão), que almeja tomar posso do mundo ganhando força das Deusas Tyr (Myria na versão do Japão assim também como na versão em inglês do terceiro jogo), que foi selada séculos atras pelos Dragões da Luz usando seis chaves mágicas que foram espalhadas pelo mundo. Seu principal general é Jade (Judas na versão do Japão), que comanda seus Quatro Devas: Cort (Kyura na versão do Japão), um cientista maluco; Mote (Sigmund na versão do Japão), um bruxo que tem poderes para aterrorizar pessoas em seus sonhos; Cerl (Carla na versão do Japão), uma meia-raça usuária de magia que guarda rancor do seu passado por ser maltratada pelos humanos; e Goda, um gigante de armadura.

História
Breath of Fire acontece em um mundo medieval que não tem nome. Com simples humanos, sua população é de vários clãs de animais antropomórficos. O clã do Dragão-- um raça de humanos que podem se transformar em dragões---são diferentes dos outros membros que aparecem (na maioria da parte) ser humano. A história de fundo do jogo e sumarizada durante seu prologo: Mil anos atrás, uma deusa com o nome  de Myria (também conhecida como "Tyr" e "Maria" em traduções em Inglês e "Miria" em Breath of Fire II) semeou a discórdia entre o clã do Dragão oferecendo garantir qualquer desejo. A briga entre as deusas dividem o Clã em dois lados: os Dragões da Luz e os Dragões Negros, que lutam na guerra. Myria encorajou a lutar e assistiu a escalada da guerra. O mundo estava a beira da destruição. A "Deusa da Guerra" terminou quando um heroico Dragão da Luz foi preso por Myria e selado por ela usando seis chaves. Cada chave tem uma única propriedade no qual afeta a paisagem ao redor; A chave da Luz está escondida na cidade portuária de Auria, provendo uma infinita prosperidade para seus residentes. Alternativamente. a Chave Negra reside próximo a pobre cidade de desabrigados/Slums of Bleak, dando para estas cidades escuridão eterna.

Os Dragões Negros continuam a caçar por muito tempo seus inimigos, Os Dragões da Luz e tem deixado eles isolados. sem o conhecimento dos Dragões Negros, o Clã do Dragão da Luz selaram os poderes do dragão muito tempo atrás. O protagonista, Ryu, está vivendo pacificamente em Drogon, uma aldeia dos sobreviventes dos Dragões da luz. Ryu foi órfão quando ele era jovem e foi criado pela sua irmã, Sara uma sacerdotisa que pode invocar poderes mágicos. Uma noite ele sonha que um dragão avisa a ele impedindo o perigo; ele acorda e encontra os aldeãos queimados. Sara usa sua magia para tirar os Dragões Negros de cima de Ryu e dos outros aldeãos, mas é presa. O imperador dos Dragões Negros, Zog anuncia que ele é o rei dos Dragões Negros que conquistará o planeta. A intenção de Zog é de libertar Myria juntando as seis chaves das Deusas. Embora, ao invés disso pode ser que Zog cometa um erro que conduzira o mundo a sua destruição, então Ryu deixa a aldeia e embarca em sua jornada para coletar as chaves antes que Zog consiga.

O primeiro destino de Ryu é a cidade de Nanai, no qual onde a chave da terra está selada. Ele consegue a chave das forças do Dragão Negro que estão lá, mas termina causando terremoto na cidade já que a chave da terra governa a atividade sísmica. Ele então viaja para Windia ("Winlan" na tradução oficial) mas descobre que o Rei foi envenenado. Ele logo encontra Nina, a princesa de Windia e então tem que resgatar ela da torre da Karma depois dessa missão para obter o remédio para seu pai da errado devido ao uso da arma toxica chamada Xeon Gas, no qual pareceu ser desenvolvida pelos Dragões Negros. Quando o pai de Nina se recupera, Nina se junta a Ryu nas suas aventuras adiantes e a próxima viagem dos dois é para Tantar, o lar do clã dos lobos da Floresta. Eles descobrem que o chefe da aldeia vizinha de Tuntar é um impostor trabalhando para o Império dos Dragões Negros. Ryu e Nina se aventuram próximo a floresta para resgatar o verdadeiro chefe, mas acaba caindo em uma armadilha. Felizmente, eles e o chefe verdadeiro são resgatados por Bo, um guerreiro do clã da Floresta que escapou da custodia dos Dragões Negros. Ele também se junta a eles em suas aventuras e os ajuda a localizar outra chave da Deusa: a Chave do Espaço.

Na rota da cidade portuaria de Auria, Ryu, Nina e Bo encontram um santuario misterioso. É aqui que Ryu é forçado a sofrer um grande processo: Quando ele completa, seus poderes do Dragão se desperta. Em Auria, o trio são enganados por ladrões e presos, mas Karn, um ladrão que eles encontram na cela os liberta. Eles encontram Karn novamente dentro de uma tumba no deserto e quando eles recuperam um livro contendo segredos dos ladrões, ele se junta a equipe. De volta a Auria, a equipe descobre que os Dragões Negros chantagearam o residente mais rico da cidade para entregar a Chave da Luz. Eles conseguem despistar a conspiração, por reivindicar a Chave Negra e o espelho da torre próximo a cidade dos ladrões de Bleak e usando o espelho para permitir que a esposa do homem rico se comuniquem com ele do tumulo. Embora, os Dragões Negros depois recorre para uma tatica mais agressiva e afunda o navio da equipe do herói planejado para partir. O capitão do navio e o ouro do mercador enterrado Gobi se aproxima do grupo com um plano para obter um novo navio. O navio deles é afundado novamente, apesar de deixar eles na ilha deserta. Para a equipe do herói continuar sua jornada, Gobi se aventura a ir sozinho e sucede em adquirir Guelras, no qual permitue que Ryu e seus amigos respire debaixo d'água e eles seguem a diante com Gobi como companhia.

A próxima parada da equipe do herói é na cidade subaquática chamada Prima. Gobi conduz eles para uma pousada por lá, onde um aspirante ferreiro esta de cama enquanto um fantasma o espera para levar sua alma para o além. Derrotando o fantasma, o ferreiro entrega algumas noticias alarmantes: Os Dragões Negros estão desenvolvendo uma nova arma que tirou do ferreiro da cidade industrial do prisioneiro em Gant, assim eles podem construir essa tal arma. A equipe promete ajudar o ferreiro resgatando seus amigos e familia. Ele se apresenta como um Ox/boi e leva a equipe para o castelo de Nabal, onde o povo de Gant estão aprisionados. É aqui que a verdadeira natureza da arma dos Dragões Negros é revelada --- Um torpedo no qual pode ser usado para elevar Prima. Ox dá um nome a equipe enquanto eles estão procurando a bruxa imortal Bleu, que levou a residencia em uma cidade ambulante para o deserto. Com a ajuda de Bleu, a equipe estão aptas para impedir o esquema dos Dragões Negros que é destruir Prima com um torpedo. Ox e Bleu percebem a gravidade da situação atual e prometem suas habilidades à causa de Ryu. A aventura da equipe do herói continua depois de Karn obter a habilidade para fundir seus companheiros e Gobi ganha a habilidade de se transformar em um peixe gigante usando um item especial.

O grupo continua debaixo d'água, batendo de frente com um cientista maligno e quatro membros da corte dos Devas no caminho. Quando eles chegam, descobrem que um dos guerreiros lá, um jovem toupeira humana com o nome de Mogu, foi preso no mundo dos sonhos por Mote, outro dos quatro Devas. Eles resgataram ele do sonho obtendo um item especial em Tunlan, onde a chave do tempo também estava lá (o grupo perdeu esta chave quando os quatro membros Deva Cerl toma ela). Mogu se junta a equipe quando ele é resgatado e a equipe parte para a próxima viagem para a cidade de Spring. A chave do céu é mantida na torre próxima a cidade, mas alguém usou ela para criar um inverno eterno na area. Enquanto investigando a torre, a equipe do herói descobre que o culpado é Mote e luta com ele no mundo dos sonhos com a ajuda de sua consciência. Depois de restaurar o clima ao normal, a equipe continua a avançar para a capital dos Dragões Negros Scande, mas são parados mais uma vez quando eles tentam entrar na cidade de Carmen onde o time está parado. Ajudado pelo aldeão de nome Alan. eles investigam uma cidade próxima a torre e confronta Cerl novamente, que é revelado ser amigo de infância de Alan. Consumido com o desejo de vingança contra os humanos, ela ataca e gravemente as feridas de Alan, mas mais tarde jura não se vingar mais quando a equipe entrega a fruta da aldeia onde ela e Alan cresceram. o final do Deva Goda aparece e embosca a equipe do herói. Cerl se rende a chave do tempo e entrega para a equipe de Ryu e fica na cobertura da fuga deles enquanto que Alan entra no castelo de Cerl para ficar com ela de novo. Enquanto restaurando o fluxo do tempo, embora, algo dá errado e Nina é forçada a sair da equipe por um portal do tempo e espaço.

A equipe do herói encontra ela momentos depois em Tunlan. Embora, ela está sofrendo de amnesia. Quando a equipe restaura sua memoria, a antiga nina se une a eles e conta a todos que ela pode se transformar em um grande passaro. Com a nova habilidade dela, a equipe voa para Scande, onde eles batalham com Zog e vence ele. Mais pra frente, Jade cai em uma armadilha no quarto com Sara. Jade brinca com as emoções de Ryu colocando Sara sobre um feitiço de controle da mente. Ela leva as chaves de Ryu e entrega a Jade. A equipe persegue ele para a torre onde Myria é selada, mas está parada no meio da torre por Sara, que ataca eles. A equipe é forçada a matar ela para quebrar o feitiço de Jade que a aprisiona; o controle da mente é muito forte para completamente de qualquer jeito afastar ela. Enquanto ela agoniza, ela fala a Ryu e seus amigos que eles não tem feito nada errado -- Jade e Myria são as culpadas por que elas criaram a situação onde ela teve que morrer. A equipe resolve parar Jade a qualquer custo, mas chega muito tarde para prevenir ela de libertar Myria completamente.

Ryu acorda três dias depois de sua cidade natal, no qual ainda está em ruinas. Ele aprende de seus companheiros que ele é um sobrevivente dos membros dos Dragões da Luz que Jade tem desenterrado um obelisco debaixo de Scande e que ele, Goda e Myria ficaram dentro da residencia. Eles infiltraram 
o Obelisco com o assistente do clã de Mogu. Goda tenta barrar seu caminho com o Obelisco, mas é derrotado. A equipe coloca pressão em Jade, que está sob o feitiço do poder de Myria e se prepara para uma batalha contra a equipe do herói., mas é derrotada e assassinada. ele ameaçadoramente anuncia que a equipe logo enfrentará a queda das deusas responsáveis pela Guerra das Deusas mil anos atrás.

A equipe do herói Myria está na sala mais profunda do Obelisco, inicialmente na forma de uma mulher sem defesa. Embora, quando Ryu usa a última força do dragão contra ela, Myria fica enfurecida e se transforma em um demônio. A equipe luta contra ela no final dos tempos e a derrota-a. Ela jura que irá retornar e destroi o chão debaixo da dos pés da equipe do herói. Eles são resgatados pelo clã de Nina e levados a Wyndia, onde Ryu vê a aparição de Sara pela última vez. Ela expressa orgulho de Ryu por derrotar Myria quando o Guerreiro do Dragão da Luz do passado falhou. Cada um dos membros da equipe segue seu caminho e se dedicam eles mesmo a se esforçar a reconstrução da terra agora que a guerra acabou.

Desenvolvimento
Breath of Fire foi desenvolvido pela Capcom para o Super NES pelo designer Yohinori Kawana (Creditado como Botunori) e o produtor Tokuro Fujiwara, anteriormente conhecido como o criador das series Ghost 'n Goblins. Keiji Unafune (creditado nos creditos da staff como Inafking) desenhou os personagens do jogo. Embora, o supervisor de Inafune tirou ele do projeto e colocou Tatsuya Yoshikawa. O artista mais tarde manteve muitos dos recursos do design de Inafune nas novas ilustrações. Campcom adicionou easter eggs dentro do jogo na forma de aparições de personagens de outras franquias, incluindo Chun-li de Street Fighter. O lançamento do jogo em Inglês em Agosto de 1994 foi uma união de esforço entre a Capcom USA e Square Soft, que lidou a maioria das localizações dos titulos e promoção na America do Norte devido a falta de experiencia da Capcom Americana com o texto-pesado de jogos de RPG. Square Soft mostraria o jogo na quarta edição do boletim informativo Norte Americano. The Ogopogo Examiner e anuncios do jogo sendo "dos produtores das series de Final Fantasy."A localização em Inglês de Breath of Fire foi conduzida primeiramente por Ted Woolsey, que anteriormente trabalhou em Final Fantasy Legend III, Final Fantasy Mystic Quest e Secret of Mana. Por causa das limitações do espaço do texto do jogo, muitos itens, assim também como personagens e nomes de feitiços foram abreviados para encaixar, resultando em abreviações numerosas.

Em Março de 2001, A Capcom do Japão anunciou que Breath of Fire seria portado para o Nintendo Game Boy Advance com novos recursos e mais sistema "intuitivo" de jogabilidade. A nova versão inclui personagens re-desenhados, assim também como um sistema de menu re-desenhado que parece com Breath of Fire II, com gráficos de cutscenes atualizados em certos pontos durante o jogo. Adicionalmente, Capcom adicionou a habilidade para jogadores temporariamente salvar seus progressos em qualquer ponto usando um novo recurso de "Save rápido/Quick Save", assim também como um botão para correr que permite movimentos mais rápidos pelo jogo. usando o cabo link do Game Boy Advance, dois jogadores podem trocar itens entre os cartuchos usando um novo recurso de troca. Dois meses antes de 2001 Electronic Entertainment Expo em Los Angeles, Capcom USA anunciou que eles publicariam uma versão em Inglês do jogo inicialmente para Setembro.

Audio
A música de Breath of Fire foi composta por quatro membros da Capcom sound team Alph Lyla: Yasuaki Fujita, Mari Yamaguchi, Minae Fuji e Yoko Shimomura, originalmente creditado com seus pseudônimos "Bun Bun", "Mari", "Ojarin" e "Pii♪", respectivamente, Tatsuya Nishimura também compôs a música e os efeitos dos sons para o jogo, mas faltou credita-lo. Apesar de não ter trilha sonora oficial, para o jogo foi disponível durante seu lançamento, os temas de fundos do titulo mais tarde estariam incluidos na Trilha sonora de Breath of Fire Original Soundtrack Special Box lançado em Março de 2006, no qual vem com a música dos cinco primeiros jogos das series. Para ajudar a promover o titulo, a Capcom usou a canção "Running Wild" por Toshi e a banda de rock Night Hawks no comercial do jogo na televisão do Japão, com uma versão re-gravada ligeiramente com letra diferentes chamados de "Breath of Fire" mais tarde apareceu no álbum do Night Hawks em junho de 1994 The Midnight Hawks.

Recepção
Notas das Resenhas
Publicação Pontuação
EGM40/50
Game Informer9/10
GameFan274/300
GamePro12.5/20
Nintendo Power14.6/20
Electronic GamesA+
Atual
Breath of Fire se deu com "Sucesso considerável", durante seu lançamento original no Japão. Enquanto o titulo foi inicialmente "Modestamente um Sucesso" na America do Norte, Nintendo Power notou um espinho nas vendas seguintes do lançamento da continuação em Dezembro de 1995, chamando de "um raro atrativo."

O jogo foi na maioria bem recebido pelos criticos durante seu lançamento na America do Norte em 1994. Game Informer deu a nota de 9 de 10. Electronic Gaming Monthly eleogiou os excelentes titulos dos gráficos e sons, ultimamente declarando que "Mesmo se você não é fã desse tipo de jogo, você ainda será pego!" Na sua quinta resenha deu uma nota de 8, 8, 7, 8 e 9 de 10. Três resenhistas da GameFan deu uma nota de 94, 90 e 90 de 100m concluindo que o jogo tem "uma bela arte, uma grande história, otimas cenas de lutas e algumas mais maravilhosas musicas. Nintendo Power elogiou seu nivel de exploração e achou ele ser "não tão linear como os outros RPGs tal como Final Fantasy II", mas disse que seu enredo foi relativamente padrão e contém "mais luta do que aventura que os fãs poderiam gostar." GamePro se sentiu parecido que a história foi "Inclassificável e média" e que a Capcom "deveria ter tentado ter inimigos mais interessantes, diferentes cenas de batalhas ou gráficos melhores", Achando a experiencia total "sem graça". Electronic Games deu uma nota máxima A+, declarando que é "consideravelmente mair longo" do que Final Fantasy II e "superior de todo jeito" a Wizardry V e Eye of The Beholder e concluiu que a "obra prima da Capcom" tem "todos os elementos necessários de um RPG Top de linha."

Notas dos Agregadores
AgregadorPontuação
GBA SNES
GameRankings75% 70%
Metacritic79% 70%
Notas das Resenhas
Publicação
Pontuação
GBA SNES
EGM 7.5/10
Game Informer8/10
GamePro4/5
GameSpot7.7/10
GameSpy 8/10
IGN7.6/10
Nintendo Power4/5
Play8/10
Retrospectiva
Retrospectivamente, a versão do Super NES manteve uma média de 78% da pontuação das resenhas dos agregadores do website GameRankings. Em 1997, Breath of Fire ficou em 82º na lista da Nintendo Power dos top 100 jogos lançados nos consoles da Nintendo e em 2006, ficou em 161º no top 200 da revista.

O jogo do Game Boy Advance manteve um média da resenha de 76% na Game Rankings e 79% no Metacritic. Foi primeiro no software charts como o terceiro jogo de maior venda da primeira semana, vendendo 22.236 copias e mais adiante vendeu um total de 63.407 copias na região no fim de 2001

Play Magazine chamou o trabalho do jogo portado do Super NES "Imperfeio na execução", comentando que a alta saturação das cores e da baixa qualidade de som da versão portátil. GameSpot sentiu que o jogo foi totalmente uma tradução não fiel ao original, mas a música parecia "Metalico" quando comparado a seu predecessor, também declarando que "Enquanto não é o mais bem-feito ou o mais impressionante RPG tecnicamente para o sistema, Breath of Fire ainda é um jogo solido. IGN também comentou na apresentação do jogo, declarando que foi "não muito mais do que um RPG Japonês" e que os gráficos ultrapassam pelos titulos desenvolvidos especificamente para o sistema, adicionalmente espancado com altas taxas de encontros aleatórios e quebra-cabeças simplístico e ultimamente chamando Breath of Fire "uma diversão decente". Electronic Gaming Monthly tomou nota das deficiências da conversão, mas elegiou o novo recurso de save que permitia os jogadores parar o jogo a qualquer hora, declarando que "No geral, BoF exemplica um RPG portatil muito bem". Outras publicações tal como Game Informer recomendou o jogo para qualquer um que "goste de RPGs, com a Nintendo Power que referenciou o jogo como "Excelente épico" que ainda suporta. GamePro achou o titulo "Um RPG divertido que facilmente mata o tempo" mas que no geral era menos envolvente do que os jogos anteriores das series, chamando sua narrativa de "sem vida". Em 2002, Breath of Fire se tornou um vice-campeão para "o melhor jogo de RPG do Game Boy Advance na melhor premiação de 2001 da IGN. Retro Sanctuary listou Breath of Fire em 90º no "Top 100 melhores jogos de Snes." Em 2018, complex avaliou Breath of Fire no 27º do seu "Os melhores jogos do Super Nintendo de todos os tempos."

Legado
Breath of Fire influciou dois mangas oficias licenciados no qual foram primeiros "serializados" nas revistas Japonesas. O primeiro, Breath of Fire: Ryū no Senshi por Hiroshi Yakumo é um re-conto dos eventos dos jogos do vídeo game no qual foi primeiro publicado na Family Computer Magazine antes de serem lançados em uma coleção de dois volumes por Tokuma Shoten. O manga embeleza certas partes do enredo enquanto omite outras por completo e introduz novos personagens tal como filho de Bo Dele. O segundo, Breath of Fire: Tsubasa no Oujo (ブレス オブ ファイア -翼の王女-, Literalmente Breath of Fire: Princess of the Wings) por Kouji Hayato, acontece depois dos eventos do jogo e foca no relacionamento entre Ryu e Nina e primeiro apareceu na Monthly Shōnen Jump antes de serem lançados em uma compilação de dois volumes pela Shueisha Jump Comics. Hayato Seguiu com o manga com uma história paralela chamado de Breath of Fire Part II: Chiisana Boukensha (ブレスオブファイア PART2 ~小さな冒険者~, Literalmente Breath of Fire Part 2: Little Adventurers), no qual vem com as aventuras de Ryu e os filhos de Bo, no qual foi mais tarde lançado em um único volume.

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