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Destaques

[Notícia] Fãs Traduzem RPG do NES Aspic: Curse of the Snakelord para Inglês

  Um grupo de Fãs tradutores lançou um patch em inglês para o RPG Japonês de 1988 do NES: Aspic: Curse of the Snakelord/Maldição do Snakelord (Originalmente intitulado como Aspic: Mahebiou no Noroi ). Assim se você gosta de checar RPG Japoneses obscuros ou jogar um dos jogos classicos do NES dos dias que se foram, você pode dá uma olhada mais de perto. A tradução foi publicada somente ontem com o trabalho do hacker Black Paladin e vários outros contribuidores. Foi traduzido do texto original Japonês até o dialogo do personagem, nomes de itens e nomes dos monstros para o Inglês, como também a legenda da tela, da introdução do jogo e edição de texto. Este essencialmente quer dizer que é mais fácil de entender do que para aqueles que não entendem Japonês para entender o que atualmente acontece na tela. Se no caso você nunca escutou falar do jogo antes, você deveria saber que Aspic: Curse of the Snakelord é a continuação do anterior Xtal Soft RPG da Lizard de 1984, onde acontece no mesmo

The Guardian Legend/Guardic Gaiden (1988) - NES (Nintendinho)

Guardic Gaidaen Jogo NES Capa da Frente

Arte Japonesa do jogo para o NES

Desenvolvedor Compile
Publicadora JP: Irem

AN: Broderbund

EU: Nintendo

Diretor Masamitsu Niitani
Programador Takayuki Hirono
Artista Koji Teramoto
Compositores Masatomo Miyamoto
Takeshi Santo
Plataforma NES (Nintendinho/Famicom)
Datas de Lançamento JP: 5 de Fevereiro de 1988

AN: Abril de 1989

EU: 1990

Gênero Ação-Aventura, Naves Espaciais
Modo 1 Jogador

The Guardian Legend
The Guardian Legend(Conhecido no Japão como Guardic Gaiden) é um jogo de nave de ação-aventura desenvolvido pela Compile para o Nintendo Entertainment System(NES). É a continuação do jogo Guardic do MSX de 1986. Foi publicado e lançado no Japão pela Irem em 1988, Na América do Norte pela Broderbund em 1989 e Europa pela Nintendo em 1990.

Ele incorpora elementos de jogabilidade de outros jogos como The Legend of Zelda, Metroid e 1942. No jogo, o jogador controla apenas uma protagonista, a Guardiã/The Guardian, que está em uma jornada para destruir uma grande invasão alienígena no mundo de Naju antes que eles alcancem o planeta Terra. O jogador deve desativar dez dispositivos espalhados em Naju, assim ativando a auto-destruição do mundo alienígena. O jogador explora Naju em perspectiva não-linear e pode adquirir armas diferentes durante o curso do jogo.

The Guardian Legend recebeu resenhas mistas de revistas como a Electronic Gaming Monthly e Nintendo Power. Enquanto foi elogiado pelos seu gráficos impressionantes, sons memoráveis e controles responsivos, foi criticado pela sua jogabilidade repetitiva e um sistema de password complicado. Foi considerado um exemplo clássico de um jogo multi-gênero que serviu como padrão para outros jogos como Sigma Star Saga.

Jogabilidade
Jogabilidade varia dependendo do local do jogador em Naju. O jogador controla a Guardiã em forma Humanoide quando explora a superfície de Naju (O Labirinto) e na forma de espaçonave quando investigando o interior de Naju (A Dungeon). A Guardiã tem uma barra de vida que diminui depois de levar dano dos inimigos; a barra pode encher novamente coletando vários itens. Se a barra de vida acaba, a Guardiã explode e o jogo acaba. O jogador pode usar a arma rapid-fire sem limites. Power Chips são usados como moeda para comprar upgrades para a Guardiã em lojas espalhados em Naju. Achados dentro do Labirinto ou obtidos depois de derrotar o Chefe, estes upgrades incluem melhorias da arma primaria, nova ou armas secundarias atualizadas. São coisas redondas, criaturas brilhantes e coloridas chamadas Landers.

Na forma de Espaçonave
A Guardiã no Labirinto
Landers Azuis e Vermelhos, em
muitos jogos da Compile, aumentam
Vida Máxima do jogador e a
capacidade dos power chips,
respectivamente. Landers
Azuis tem vários papeis em The
Guardian Legend. Alguns deles não
são itens, mas NPC's que ajudam o
Jogador ou mudam os upgrades para
power chips; outros entregam um password que permite que o jogador
continue o jogo para mais tarde retornar o progresso gravado no jogo
Os Landers Azuis também servem como checkpoints; jogadores podem
recomeçar o jogo nas suas designadas salas depois de ser derrotado até que
o sistema não seja desligado.

Na parte da jogabilidade de ação-aventura do jogo conhecido como "Labirinto", o jogador explora a superfície de Naju em uma forma humanoide em uma perspectiva de cima. O jogador deve navegar pelo labirinto, achar e se infiltrar nos corredores e ativar os dez dispositivos de segurança. O labirinto consiste de passagens por toda a tela e salas individualmente como coordenadas X-Y. Um mapa detalha estas coordenadas em forma de grade que pode ser visualizado na tela de pause. Enquanto o jogador pode andar de uma tela para outro, algumas telas estão separadas por portais chamados "warp panels". Warp panels tem um simbolo indicando a área ao redor e o jogador pode só ter acesso a estes warp panels com chaves que coincide com estes símbolos. Alguns warp panels te levam para salas que tem várias pistas e elementos da história com enquanto outros são portais para compras, salas de password e corredores. Chaves permitem jogadores a acessar diferentes partes do labirinto, no qual eles podem explorar em uma perspectiva não-linear.

Na parte de espaçonave conhecido como "Dungeon", o jogador luta no interior de Naju em forma de nave espacial. A Dungeon consiste de uma series de inimigos preenchendo os corredores no qual são achados durante a exploração do labirinto. O objetivo do jogador na Dungeon é progredir através de cada corredor e derrotar o chefe no fim dele. Depois de terminar, o jogador destrói o corredor e retorna ao labirinto, onde power-up (E as vezes uma chave para a warp panel) é obtido como recompensa. Enquanto alguns corredores podem ser acessados livremente, outros só podem ser acessados ao realizar uma ação em particular na sala do corredor. Algumas salas no labirinto contém pistas que indicam como desativar estes corredores. Dez dos corredores no jogo servem como dispositivos de seguranças no qual deve ser desativado para terminar/zerar o jogo.

História
Em The Guardian Legend, o jogador controla a guardiã ginóide da Terra, uma sofisticada aerobô. A missão do jogador é infiltrar em Naju, um grande planeta semelhante a um objeto no  qual aliens foram enviados para destruir a Terra. Dentro, o jogador deve ativar dez dispositivos de segurança para inicializar o mecanismo de autodestruição de Naju e destruir o mundo alien antes que eles alcancem a Terra. Cincos tribos de formas de vida malignas estão competindo para controlar os territórios de Naju e o jogador precisa lutar com eles para ter sucesso ativando os dispositivos e escapar.
A história é avançada com uma serie de mensagens deixadas por um ou mais predecessores não identificados que tentaram sem sucesso ativar o mecanismo de autodestruição de Naju antes da Guardiã chegar. Deixado pelo único sobrevivente do ataque a Naju, a primeira mensagem serve como uma introdução; Mais tarde as mensagens dão dicas que ajudam o jogador a trancar os corredores.

Desenvolvimento
The Guardian legend foi desenvolvido pela Nintendo Famicom(NES) pela Compile como continuação do jogo de 1986 do MSX chamado Guardic e foi lançado como Guardic Gaiden no Japão pela Irem em 5 de Fevereiro de 1988. O diretor foi Masamitsu "Moo" Niitani, o presidente da Compile e o criador das series Puyo Puyo. A equipe de desenvolvimento contou com muitos da produção que ajudou a criar Guardic assim também como Zanac e Blazing Lazers. A arte de caixa Guardic Gaiden foi criado pelo ilustrador Japonês de ficção-cientifica Naoyuki Kato e significa uma Ciborgue Mulher. Embora está seja a continuação do jogo do MSX que foi desenvolvido e publicado pela Compile e fez uso dos personagens da companhia, The Guardian Legend é propriedade da Irem.
The Guardian Legend foi lançado para o NES na América do Norte pela Broderbund em Abril de 1989; Ele foi publicado na Europa pela Nintendo em 1990. Nintendo Power viu The Guardian Legend em Janeiro de 1989, onde eles examinaram as mecânicas do jogo, gráficos e as sequencias dos jogos de naves. Eles prometeram uma resenha completa na edição seguinte, mas foi adiada devido ao atraso do lançamento do jogo. The Guardian Legend foi exibido em 1989 no Winter Consumer Electronics Show em Las Vegas, Nevada antes do seu lançamento; foi uma as principais atrações da Broderbund junto com U-Force controler. Em 1990, o estoque restante de The Guardian Legend estava entre os assets vendidos pela Broderbund para a THQ com o resto da New Ventures Division.



Avaliações das Resenhas
Publicação Pontuação
EGM 6/5/6/7
Famitsu 30/40
Game Informer 7.75/10
Video Games & Computer Entertainment 7/10
Video Games 76%
Power Play (DE) 75%
Recepção
O jogo recebeu ambos elogios e criticas pelo seu formato de múltiplo-gênero. Foi resenhado por quatro pessoas em 1989 na edição da Elctronic Gaming Monthly pouco depois do lançamento do jogo em 1989. Steve Harris dise que o jogo é mais do que um jogo de naves espaciais e que é "um bom jogo para quem é fã de Zanac". Ele acrescentou  que o formato de múltiplo-gênero "ajuda a elevar o titulo inteiro há um nível mais alto ainda". Ed Semrad chamou o jogo de um clone de Blaster Master e "só a média de um dos melhores", e ele também disse a opinião de Harris que aqueles que jogaram Zanac se divertiriam com The Guardian Legend. Donn Nauert disse que o jogo é repetitivo e oferece uma pequena mudança e que seria melhor apenas como um jogo de naves; ele apontou para um especial password ("TGL") no qual jogadores podem digitar para passar por todas as partes do labirinto. Jim Allee também comparou o jogo com Zanac e repetiu o que Nauert disse sobre a falta de dificuldade exceto nos chefes; No geral elogiou o jogo por trazer dois temas diferentes.
The Guardian Legend recebeu grandes elogios dos editores da Nintendo Power. O jogo apareceu na revista na edição de Setembro de 1989, onde entrou na #9(nona posição) no sua primeira lista de "Top 30" a aparecer na revista. Os editores elogiaram o jogo e descreveram a protagonista como "O último herói que se transforma". O jogo ainda apareceu no seu top 30 por aproximadamente um ano. Em reconhecimento das suas conquistas, os editores da revista e a equipe indicou o jogo por muitos prêmios no primeiro Nintendo Power Awards de 1989--entre eles, "Melhores Gráficos e Sons", "Melhor controle do jogo" e "Melhor Avaliação no Geral"--mas o jogo não venceu o top award em nenhuma destas categorias. Nintendo Power publicou um passo-a-passo para o jogo na edição de Novembro de 1989.

O jogo recebeu elogios moderados de algumas revistas Alemã depois de seu lançamento Europeu. Nas revista Video Games o resenhista elogiou o jogo como sendo um bom jogo de ação-aventura no mesmo estilo de The Legend of Zelda; Ele notou que a necessidade de achar itens escondidos e áreas na perspectiva de cima se parece o mais próximo do clássico da Nintendo. Ele apreciou a variedade e extras no jogo, as muitas estrategias necessárias para enfrentar os chefes, sua dificuldade e belos gráficos. Os resenhistas da Power Play comparou The Guardian Legend a The Legend of Zelda e Life Force. Eles elogiaram a diversa jogabilidade do jogo e armas, dificuldade e a mistura de elementos de ação-aventura e naves espaciais. Eles criticaram o jogo pela falta de salvar o progresso do jogo na bateria--um dos resenhistas disse que "o desgraçado se atrapalhou com o password que tinha terminado(?)"--também pela falta de desafios e seu nível de dificuldade em alguns das seções de naves espaciais.
O jogo continou a receber eleogios dos grandes resenhistas mais do que uma década desde seu lançamento. Em 2005, Lucas Thomas da Evansville Courier & Press comparou The Guardian Legend com o jogo The Legend of Zelda e o jogo do Game Boy Advance Sigma Star Saga; ele enfatizou a fusão da compile de gêneros de ação-aventura, naves espaciais e RPG de ação. Mais tarde, em  2008 um artigo da IGN, Thomas listou o jogo no #2 lugar em sua "Top 10 de jogos inéditos do NES" lista e argumentou que The Guardian Legend levou o conceito de jogo múltiplo-gênero para mais do que Blaster Master. Em Outubro de 2009, IGN avaliou The Guardian Legend como #87 na sua lista de "Top 100 de jogos de NES de todos os tempos"  e considerou o "um dos jogos mais influentes da história da industria dos jogos". Em Março de 2008, Editores da Game Informer referiu ao jogo como "o último dos gêneros" e gostou da combinação dos jogos do NES como The Legend of Zelda, Metroid e 1942. Enquanto eles aclamaram o jogo por seus estagios "excitante e desafiador", eles criticaram seu mundo complexo e sistema de password "muito ruim". Em uma entrevista do Gamasutra, o designer da Retro Game Challenge, Mike Engler disse que "The Guardian Legend é um dos melhores jogos já lançados.
Os gráficos e sons de The Guardian Legend foi muito influenciador. Robert Dewar e Matthew Smosna da revista open computing Open System Today citou que o jogo é um exemplo de como co-processadores de gráficos como o do NES podem compensar a inadequada velocidade da CPU em aplicações de computadores de gráficos-intesivos. Eles notaram que o ritmo-rápido de ação visto no jogo poderia não ser replicado em um computador pessoal naquele tempo (1992) sem um placa de vídeo cara e independentemente da velocidade da CPU. A música do jogo, composta por Masatomo Miyamoto e Takeshi Santo, foi popular anos depois do lançamento do jogo. Samantha Amjadali do jornal de Melbourne The Herald Sun relatou que uma melodia do jogo foi avaliada como a segunda faixa mais popular no website OverClocked ReMix em Março de 2002. Um cover da banda The Advantage do album de 2006 Elf Titled vem com uma versão cover de uma das músicas de um nível da dungeon.

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