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Destaques

[Notícia] Fãs Traduzem RPG do NES Aspic: Curse of the Snakelord para Inglês

  Um grupo de Fãs tradutores lançou um patch em inglês para o RPG Japonês de 1988 do NES: Aspic: Curse of the Snakelord/Maldição do Snakelord (Originalmente intitulado como Aspic: Mahebiou no Noroi ). Assim se você gosta de checar RPG Japoneses obscuros ou jogar um dos jogos classicos do NES dos dias que se foram, você pode dá uma olhada mais de perto. A tradução foi publicada somente ontem com o trabalho do hacker Black Paladin e vários outros contribuidores. Foi traduzido do texto original Japonês até o dialogo do personagem, nomes de itens e nomes dos monstros para o Inglês, como também a legenda da tela, da introdução do jogo e edição de texto. Este essencialmente quer dizer que é mais fácil de entender do que para aqueles que não entendem Japonês para entender o que atualmente acontece na tela. Se no caso você nunca escutou falar do jogo antes, você deveria saber que Aspic: Curse of the Snakelord é a continuação do anterior Xtal Soft RPG da Lizard de 1984, onde acontece no mesmo

Terranigma (1996/EUR) - Super Nintendo

 


Capa da Frente Europeia do Jogo Terranigma

Desenvolvedora: Quintet
Publicadoras JP: Enix
PAL: Nintendo
Diretor Tomoyoshi Miyazaki
Produtores Masaya Hashimoto,
Shinji Futami e
Jun Toda
Designers Tomoyoshi Miyazaki
Artista Kamui Fujiwara
Roteiro Tomoyoshi Miyazaki e
Reiko Takebayashi
Compositor Miyoko Takaoka e
Masanori Hikichi
Plataformas Super Nintendo
Lançamento JP: 20 de Outubro de 1995
PAL: 19 de Dezembro de 1996
Gênero RPG
Modo Um Jogador

Conteúdo
1 Jogabilidade
Sinopse
    2.1 Cenário
    2.2 História
3 Desenvolvimento
4 Lançamento
    4.1 Recepção Contemporânea
    4.2 Retrospectiva
Terranigma é um jogo de RPG de 1995 para o Super Nintendo desenvolvido pela Quintet. O artista de manga Kamui Fujiwara foi responsável pelos designers dos personagens. O jogo conta a história da ressurreição da terra pelas mãos de um garoto chamado Ark e seu progresso na evolução da vida até a data presente.

Ele foi publicado pela Enix no Japão antes da Nintendo localizar o jogo e lançar versões em Inglês, Alemão, Francês e Espanhol na Europa e Austrália. O jogo nunca foi oficialmente lançado na América do Norte.

Jogabilidade
O jogo tem uma perspectiva vista de cima do mundo e utiliza um sistema de batalha em tempo real que permite o jogador realizar técnicas diferentes dependendo se o protagonista está correndo, pulando, atacando ou usando uma combinação dessas três ações. Cada ataque faz mais dano a certo tipos de inimigos, embora na maioria dos casos há uma pequena diferença de cada técnica usada. Projéteis lançados em Ark podem ser bloqueados no modo de defesa, no qual do contrário não tem efeito contra ataques corpo-a-corpo.

Cada vitória, você ganha pontos de experiência, aumentando o nível do protagonista e seu pontos de dano, força, defesa e sorte. Destruir inimigos as vezes deixa pra trás joias no qual podem ser usado para comprar armas, itens de cura e feitiços. Não há pontos de magia no jogo, todos os feitiços assumem a forma de um item usado uma única vez. O jogador deve colecionar Magirocks e leva-los para a loja de magia para transformá-la em anéis mágicos e invocar medalhas. Estes itens são usados para quando você lançar um correspondente feitiço e então se transforma de volta em Magirocks no qual pode ser trocados por novos feitiços novamente. Quando derrotar os chefes e completar tarefas aleatórias, novos tipos de magicas tornam disponíveis.

Sinopse

Cenario
Em Terranigma, o planeta e retratado como um esfera vazia (Embora o mapa do jogo é matematicamente um toro) que tem ambas uma face externa e interna. Desde o principio da Terra, o Lado externo da Luz, a superfície do mundo, cresceu enquanto que o Lado interno Escuro, o submundo, representado, decai. Sob o curso de bilhões de anos, estas duas forças foi chamada de Deus e Mal. Diferente do seu interior do Lado da Escuridão, um rápido progresso se enraizou e formas de vida primitiva evoluíram para plantas, animais e humanos. Tecnologicamente e industrialmente teve uma civilização expandida, mas a luta entre Deus e o Mal toma o lugar, mais ferozmente do que nunca. O conflito culminado em uma luta final na Antártica na superfície do mundo. Embora as duas forças foram vitoriosas. Os continentes da superfície do mundo submergiu no mar e o submundo foi selado.

História
!Aviso: Contém revelações sobre o enredo!
O primeiro capitulo do jogo, "The Outset/O Início", introduz Ark, um garoto levado que mora em Crysta, o único vilarejo do submundo. Depois de abrir a porta proibida e tocar na caixa misteriosa que contém um demônio chamado Yomi, todas as pessoas na aldeia ficam congelados. A única pessoa não afetada pela maldição é o ancião que guia ele para ressurreição dos continentes da superfície do mundo para descongelar o povo. Uma saida da sua cidade natal aparece e pela primeira vez, um ser humano deixa Crysta para explorar o submundo no qual é retratado como um pasto congelado de montanhas de cristais grandiosas, atravessando os rios de magma. Ele conquista as três das cinco torres, cada uma representando um continente e revive o continente da Terra. Até retornar para sua cidade natal, o Ancião o instruí ele a viajar para a superfície do mundo e ressuscitar todos os seres vivos. Com uma coração aflito, Ark diz adeus para sua amiga de grande data Elle e sai para o Lado da Luz/Lightside. No segundo capitulo, "Ressurection of the World/Ressurreição do Mundo", depois de cruzado uma fenda dimensional, Ark é confrontado com uma terra árida que uma vez era a superfície da Terra. Sua primeira tarefa é livrar a árvore gigante Ra dos parasitas que a afligem. isto causa a ressurreição das plantas no mundo, ajudando Ark a atravessar as montanhas de Guiana. Ele viaja para dentro do mundo, revivendo pássaros, o vento, animais e a raça humana.

No terceiro capítulo, "Ressurrection of the Genius/Ressurreição do Gênio", o Ancião aparece para Ark em um sonho e conta a ele para continuar ajudando a humanidade a crescer, enquanto o mundo ainda está nos estágios iniciais. Ele continua sua jornada, viajando e expandindo cidades, ajudando com a invenção de tecnologias inovadoras e também--muito para sua surpresa--encontrando o gêmeo do Lightside/Lado da Luz de Elle que vive como filha adotiva de um rei Francês mas ficou mudo pelo evento traumático na sua infância. Ark deseja quebrar esta condição e embora a Princesa Elle fique longe de Ark, ela começa a crescer mais perto dele. Continuando a seguir os comandos do Ancião, Ark ultimamente desperta Beruga ingenuamente, um cientista que sobreviveu a destruição do mundo anterior escondendo ele mesmo em um sono criogênico. Beruga provê Ark com um conhecimento dentro de sua imagem pessoal do paraíso: Um  mundo perfeito onde toda vida insignificante é morta com um vírus chamado Asmodeus e todos os outros é feito imortal transformando em Zombies. Ark tenta atacar Beruga depois desta revelação distorcida mas é parado por robôs, o machucando seriamente no processo.

O ancião novamente aparece para Ark, dizendo que sua missão está completa ele pode passar. Ark percebe que ele foi usado por Dark Gaia (the "Devil") que planeja dominar o mundo exigindo que Ark ressuscitasse o planeta. Enquanto ele está prestes a morrer, Kumari, um sábio humano que viu o crescimento do mundo através da reencarnação, teletransporta Ark para fora do Laboratório de Beruga. ele então instrui Ark a procurar as cinco Startones e coloque no tumulo no fim do tempo para chamar o Filho Dourado(The Golden Child). Ark obtém as pedras uma após outra e coloca elas dentro do cranio das estatuas e, Dryvale, o local no polo sul onde o confronto final entre Deus e o Mal toma lugar. Isto conduz ao aparecimento do eu de Ark do Lado da Luz/Lightside; A pessoa Dark Gaia usou para criar o próprio Ark. O eu do seu Lado da Luz revela a ele que ele, o submundo de Ark, é o lendário herói e então mata ele. Embora no quarto e capítulo final, "Ressurection of the hero/Ressurreição do herói", Ark renasce como um bebê pela alma da superfície do mundo, Ligh Gaia/Gaia da Luz. Ele é sequestrado pelo Lado da Escuridão/Darkside de Elle, quem foi conduzido ali por Yomi para eliminar a ameaça de Crysta. Quando ela percebe que a ameaça é Ark, ela segue para desperta-lo como o lendário herói e vira adulto no processo. Yomi então decide matar Ark ele próprio o revela que ele tem trabalhado para Dark Gaia em todo o percurso. Ele falha, enquanto que o Darkside de Elle sacrifica ela mesma para matar Yomi e salvar a vida de Ark.

Mais pra frente, Ark parti para derrotar Beruga. Depois dele conquistar o professor, ele retorna ao submundo para derrotar Dark Gaia. A vitória sob a entidade traz a quarta destruição do Lado da Escuridão/Darkside. No fim, Ark percebe que como criação de Dark Gaia, ele junto com o vilarejo de Crysta e o submundo agora desaparecerá com a morte do Evil/Mal, apesar de estar implicito ele e seus entes queridos em Crysta serão reencarnados. Ele dorme, depois de ter falado com Gaia da Luz/Light Gaia que ele, como criação e defensor, e que os humanos o chamariam de Deus. As últimas imagens do sonho de Ark é ele como um pássaro voando sob o mundo que ele ajudou a existir, vendo-o ficar mais velho. Um epilogo mostra no qual aparece Elle do Lightside na sua casa verdadeira. Alguém bate na porta, e ela recebe. O jogo acaba assim.

Desenvolvimento
Terranigma foi desenvolvido pela empresa Japonesa Quintet, no qual anteriormente criou o designer do tema para os jogos do Super Nintendo tal como Actraiser e Soul Blazer. É considerado ser parte da trilogia(não oficial) dos jogos Illusion of Gaia e Soul Blazer. A publicadore Enix autorizou os desenvolvedores com um subcontrato e decidiu que o titulo seria um rpg de ação por motivos estratégicos, baseado na experiencia da Quintet em um gênero particular e a boa recepção dos seus jogos anteriores dos jogadores Japoneses. O Tema de criação prevalente em Terranigma foi introduzido como contraste da destruição dos inimigos em outros títulos de ação e inspirou a imaginação dos jogadores quanto a efeitos de ações que poderiam ter. O script foi escrito pelo diretor e designer Tomoyoshi Miyazaki, o fundador da Quintet, com o cenário feito por Reiko Takebayashi. Tatsuo Hashimoto criou os graficos do computador da arte da capa e também renderizou as imagens das cenas da ressurreição. A música de Terranigma foi composta por Miyoko Takaoka e Masanori Hikichi, o último dos quais foi responsável pelo designer dos sons também. Os scripts em Inglês do jogo usado no lançamento da Europa e Austrália pela Nintendo foi traduzido por Colin Palmer, Dan Owsen, Hiro Nakamura e Nob Ogasawara.

Lançamentos
Terranigma teve sua primeira prévia na metade de 1995 e programado para Outubro de 1995. Prévias antes da exibição do lançamento tem muitas diferenças comparada a versão final tal como a habilidade de escalar as cinco torres do lado de fora usando garras, salas com layout diferentes e decorações de planta em volta do HUD. Foi primeiro lançado no Japão em 20 de Outubro de 1995 pela Enix para o Super Famicom sob o nome de Tenchi Sōzō. O Titulo foi então lançado na Europa em 19 de Dezembro de 1996 pela Nintendo. Foi também lanãdo na Espanha em Abril de 1997 e na França no verão de 1997. O jogo nunca foi lançado na América do Norte por que a Enix já tinha fechado sua subsidiaria nos Estados Unidos na hora da localização acabar.

Terranigma foi lançado entre muitas merchandise no Japão, incluindo um livro guia/Guide Book, um atlas do mundo, um romance por Saori Kumi, uma novela por Norio Nakai entitulado Logout Bunko Tenchi Sōzō, um gamebook com arte dos personagens do designer Kamui Fujiwara e dois volumes de manga da Gangan Fantasy Comics: Tenchi Sōzō por Mamiko Yasaka. Exceto pelo Livro Guia, nenhum destes materiais foram lançados fora do Japão, apesar da Club Nintendo Publicar 32 páginas de cenas ilustradas do jogo até o evento do terceiro capitulo na Alemanha. Um Album Japonês da trilha sonora intitulado Tenchi Sōzō Creative Soundtracks com 33 composições e seis faixas organizadas da música do jogo, foi lançado pela Kitty Enterprises em 25 de Outubro de 1995.

Uma petição dos fãs dos jogadores Japoneses, apoiado por Kamui Fujiwara e o co-compositor Miyoko Takaoka, começou em Julho de 2021 para também o re-lançamento ou Terranigma remasterizado. Fujiwara declarou que a falta do jogo dos relançamentos ou remasterizado é devido o desaparecimento e falta de contato com Tomoyoshi Miyazaki

Pontuação dos Agregadores
Agregador Pontuação
GameRakings74.14%
Pontuação das Resenhas
Publicação Pontuação
CVG4/5 estrelas
Famitsu30/40
HobbyConsolas95%
Joypad88%
M! Games80%
GameRakings74.14%
Mega Fun80%
Player One90%
Total!2+
Video Games(DE)85%
Nintendo Acción97%
The Super Famicom78%
Prêmios
Publicação Prêmios
Famitsu(1995)Silver Hall of Fame/Hall da Fama de Prata

Recepção
Recepção Atual
Terranigma acumulou aclamação dos críticos. Kei Kuboki da GameFan descreveu como "o melhor(...) da Quintet" e sendo entre os mais memoráveis títulos do Super Nes. O jogo teve uma avaliação de 74.14% baseado em sete resenhas na resenha do agregador GameRankings e foi dado o prêmio de "Silver Hall of Fame/ Hall da Fama Prateado" pela famitsu. Ele recebeu 23.3 de 30 pontos em uma enquete publica pela Revista Family Computer Magazine. Quintet relatou que 200,00 copias foram vendidas no Japão.

Os quatro resenhistas da Famitsu deu uma pontuação de 30 de 40. Igualmente os três resenhistas da The Super Famicom deu uma pontuação de 78 de 100. Robert Bannert da MAN!AC elogiou a atmosfera do mundo, personagens, trilha sonora stereo, design do mapa e controles sofisticados, em relação como um "bom jogo da tradição de ação-aventura Japonesa. Michael Anton da Total! elogiou seu vários locais, trilha sonora, agradável jogar e historia mas muitos aspectos tal como o nível de dificuldade foram criticados. Porém, Anton recomendou o titulo para fãs do gênero de ação-aventura, declarando que "seria a maré sob os fãs até o lançamaneto de Lufia II. Paul Davies da Computer and Video Game deu grandes remarques para os controles, arte, música, apresentação e narrativa, em relação como um excelente complemento para a biblioteca do gênero de RPG de ação-aventura "Com uma mensagem poderosa". Rene Schneider da Mega Fun deu comentários positivos para os gráficos, música, controles e performance técnica mas criticou o guia de estrategia do jogo por revelar muitos quebra cabeças, diminuindo a diversão.

Jan Schweinitz da Video Games é como um "Sucessor que vale a pena" para Zelda III. Marcos Garcia da Superjuegos também elogiou terranigma como um dos melhores e mais ambiciosos RPG de ação para o SNES, declarando que supera Illusion of Time e Secret of Evermore. Garcia elogiou a tradução em Espanhol, qualidade visual, efeitos gráficos e trilha sonora épica. Roberto Lorente da Hobby Consola elogiou a mistura de ação e elementos de RPG, declarando que supera Zelda enquanto captura seu espirito. Lorente também deu remarques para os mapas em Mode 7, audio, controles e enredo contagioso. Javier Abad da Nintendo Acción deu muitos comentários positivos para os variados cenarios, enredo cuidadosamente feito a mão envolvendo histórias secundarias e liberdade de movimento mas criticou os mapas das torres. Grégoire Hellot da Joypad elegiou o jogo por ser interessante e divertido, declarando que "Fãs de Zelda será um deleite". Christophe Pottier da Player One também declarou que o jogo foi excelente e "tecnicamente perfeito" sabia apresentação. Ambos Hellot e Pottier reconheceu a qualidade do jogo mas garimpou sua chegada a França atrasado, declarando que ele deveria ter sido publicado antes de Final Fantasy VII.

Retrospectiva
Terranigma continua a ser elogiado como um dos melhores RPG de ação da sua era. Jeremy Tan da RPGFan considerou como "um dos grandes RPG de ação já feito", elogiando o ritmo-rápido do sistema de combate, apresentação visual, trilha sonora variada e controles simples mas lamentou a falta do lançamento na América do Norte. Jeremy Parish da 1UP.com descereveu como um dos melhores da Quintet de RPG de ação do Super Nintendo, notando a qualidade da jogabilidade, música e temas de histórias profundas. Corbie Dillard da Nintendo Life altamente comentou sua facilidade de pegar os controles, gráficos, música emocional, senso de escala e enredo envolvente. Zashy da Jeuxvideo.com elogiou seus efeitos gráficos entre os mais bonitos do SNES enquanto deu remarques positvo para a jogabilidade, longevidade, trilha sonora e história. Zashy notou que sua dificuldade pode tirar alguns jogadores mas no entanto alegou que "Terranigma será sem dúvida lembrado o titulo que marcou o fim do reino do SNES no jeito poético mais possivel."
Mike Moehnke da RPGamer notou sua narrativa sendo interessante em uma base consistente e elogiou os vários locais, sistema de combate rápido e apresentação audiovisual mas criticou a baixa dificuldade do nível e sistema desnecessário de magia. Moehnke também questionou a falta do lançamento na América do Norte mas elogiou Terranigma como "O hurrar final da Quintet do SNES" porém, Naida Oxford da USgamer concordou e expressou na região a falta de um relançamento no Virtual Console mas descreveu sua musica como uma das melhores trilhas sonoras do SNES. David DiRienzo da Hardcore Gaming 101 também concordou com a falta de lançamento para a América do Norte mas elogiou terranigma como "O melhor" de ambos Soul Blazer e Illusion o Gaia, comentando seu menos design restritivo, Estilo-Zelda das dungeons, mecanicas de jogabilidade refinados e música mas criticou a apresentação visual inconsistente, embaraçoso sistema de magia e certos aspectos do enredo. Diferentemente, DiRienzon declarou que o titulo foi um dos melhores RPG's de ação do SNES.



Fonte: Terranigma Wikipedia (Inglês)

Site da Quintet: Quintet (Internet Archive)
Site oficial da Square Enix: Square Enix (Japonês)

Longplay: Longplay Terranigma (EUR) (Youtube)

Instagram: Retro Games Gold Instagram

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